Desassossego-me!
Por estarmos perdendo o mais importante!
A tentativa de estabelecer a harmonia Divina,
O correr do rio pelas encostas verdejantes
De um mundo que estamos deixando morrer lentamente.
Desassossego-me,
Porque nossa vida está esvaindo-se em guerras,
Em almas mal amadas que nada conhecem de fé,
Nada sabem sobre o amor pela água, pela terra,
Nem tem interesse pela flora e fauna arrasadas...
O que dizer então de seus irmãos miseráveis...
O que falar sobre misericórdia e amor?
Desassossega-me pensar na falta de união
No egoísmo, egocentrismo, banalização...
Banalização.... dos sentimentos, do crime, da guerra
Da violência, do ódio, do rancor...banalizados!
Mas volto a ter minha paz ao saber
Que ainda existem os ditos loucos que lutam pela vida!
Tranqüiliza-me saber que ainda existem
Os que travam sua última batalha... e a maior de todas
a de salvar nosso planeta Terra!
Tania Lemke
03/06/04
Por estarmos perdendo o mais importante!
A tentativa de estabelecer a harmonia Divina,
O correr do rio pelas encostas verdejantes
De um mundo que estamos deixando morrer lentamente.
Desassossego-me,
Porque nossa vida está esvaindo-se em guerras,
Em almas mal amadas que nada conhecem de fé,
Nada sabem sobre o amor pela água, pela terra,
Nem tem interesse pela flora e fauna arrasadas...
O que dizer então de seus irmãos miseráveis...
O que falar sobre misericórdia e amor?
Desassossega-me pensar na falta de união
No egoísmo, egocentrismo, banalização...
Banalização.... dos sentimentos, do crime, da guerra
Da violência, do ódio, do rancor...banalizados!
Mas volto a ter minha paz ao saber
Que ainda existem os ditos loucos que lutam pela vida!
Tranqüiliza-me saber que ainda existem
Os que travam sua última batalha... e a maior de todas
a de salvar nosso planeta Terra!
Tania Lemke
03/06/04
Este poema foi escrito na data acima e fez parte da Ciranda Delírios Plurais, de Jorge Humberto e Paola Caumo, com o mesmo título.